CULTURA ORGANIZACIONAL
A inovação, a tecnologia e os indicadores, têm sido citados e mapeados como ferramentas estratégicas, abraçando as metas de organizações de diversos portes e segmentos.
Por vezes caindo no esquecimento, que antes disso, precisamos criar, recriar, cocriar, entender, desenhar, redesenhar a cultura da empresa, independentemente do segmento e porte.
Então precisamos dar um, ou alguns, passos atrás...
Talvez aquela pessoa que há um ano atrás era o seu braço direito, não esteja mais ali, e aquele lugar poderá ser ocupado, mas jamais da mesma maneira. Talvez ainda, o seu braço direito esteja ali, mas tão diferente por toda a bagagem que trouxe no seu último ano. Talvez, o propósito de algumas pessoas tenha mudado, outras podem ter descoberto seu propósito, para alguns possa não mais fazer sentido, e para outros agora pode fazer total sentido. Essa costura ainda pode passear entre upskilling e reskilling, e nessa hora a cultura vai precisar ser forte, estruturada, para que dê o espaço e suporte amoroso que precisamos na hora de levantar, ajustar, adaptar e seguir em frente.
Aí sim, podemos avançar, com um DNA de Cultura desenhado ou redesenhado, acolhedor, que vai fazer sentido para o momento que cada um e cada organização está vivendo, sem certo ou errado, sem régua de porte ou número de funcionários, treinando com respeito para o sem julgamento e sem preconceito, aquilo que fizer sentido, e aí sim, podemos falar em ser humanos, em sermos humanizados.
De acordo com a realidade de cada um, analisar os aspectos que possam impulsionar, ou eliminar barreiras que possam estar limitando sua performance. Muitos desses limitadores, já filtramos na restruturação da cultura, estrutura e modelo de gestão e negócio, que acabam por refletir nas entregas de valor e competitividade da organização.
Segundo a pesquisa de capacidade de resposta da força de trabalho da Gartner, 2020. Será grande o desafio de manter a cultura organizacional diante do trabalho remoto ou híbrido.